Displina: Ética, Liderança e Desenv. Intelectual

INSTITUTO TÉCNICO DE EDUCAÇÃO E CIDADANIA – ITEC

Disciplina: Ética, Liderança e Desenvolvimento Interpessoal

Aluno: Cícero Rodrigues Marinho Filho

Pós - Graduação Lato Sensu em Gestão Pública

 

Os conteúdos da disciplina Ética, Liderança e Desenvolvimento Interpessoal abordados em sala de aula foram de suma importância para o aprimoramento dos conhecimentos dos discentes, pois teve como objetivo geral desenvolver competências com vista a possibilitar o desenvolvimento pessoal e profissional no ambiente de trabalho que proporcione a melhoria da imagem da empresa, juntamente com a valorização dos colaboradores os quais são seres pensantes e de extrema relevância na contribuição de um ambiente de trabalho harmonioso e motivador.

E como objetivos específicos entender a importância de um comportamento Ética nas Organizações Públicas; reconhecer que o trabalho em equipe é fundamental dentro das Organizações, visando ao alcance de seus objetivos estratégicos; evidenciar que características deve ter uma Equipe de Trabalho; identificar os tipos de liderança e seus efeitos dentro do contexto organizacional e descrever os parâmetros que representem o Desenvolvimento Interpessoal.

Os assuntos trabalhados em sala de aula serviram para nos orientar na postura que devemos tomar dentro duma organização, desde o fator comunicação, relacionamento interpessoal, trabalho em equipe, formação de equipes eficazes, variedade de poder individual dentro do cenário organizacional e sobre o estudo da ética e aplicação dos princípios constitucionais da Administração Pública.

Ressalte-se que a didática utilizada pelo docente contribuiu em muito para a melhor fixação dos conteúdos trabalhados em sala, pois foram abordados de forma clara e objetiva, com precisão de conteúdo, ou seja, com consistência pedagógica. Principalmente com relação à aplicação de dinâmicas de grupos teve boa desenvoltura.

No que diz respeito ao conceito de comunicação, um dos temas abordados primeiramente em sala de aula temos que comunicação é a transmissão de informação, ou ainda fazer saber, tornar comum, participar.

A Comunicação poder ser definida como:

Conceitualmente, a comunicação é “o processo pelo qual as informações são transmitidas ou entendidas por duas ou mais pessoas, geralmente com a intenção de motivar ou influenciar o comportamento.” (BACCARO, 2009. p. 53 apud DAFT, 2005, p.425).

A delimitação do conceito de comunicação certamente contribuirá de maneira significativa para o discente na trajetória de toda sua vida profissional, tendo em vista que o especialista será um constante comunicador eu seu ambiente de trabalho como gestor.

Com relação à comunicação foram abordadas as seguintes características como incluir que e a transferência e compreensão de significados; a comunicação implica a relação entre a parte que transmite e a parte que compreende.

Foram analisados também os termos básicos da comunicação como: emissor – aquele que dirige a mensagem; receptor – objeto a quem a mensagem é dirigida; canal – meio pelo qual a mensagem é enviada; quem decide sobre o canal é o emissor; mensagem – unidade básica da comunicação é o produto em si; informação – conteúdo da mensagem; ruído – distorção na transmissão da mensagem.

Já sabemos que a comunicação é vital para as pessoas e para as organizações, e para garantir que essa comunicação aconteça de maneira eficaz evitando possíveis problemas, devemos entender os componentes deste processo, que são: o transmissor ou emissor e o receptor, a mensagem, o canal de comunicação, o s ruídos, e o feedback. (BACCARO, 2009. p. 55 apud DAFT, 2005)

Foi trabalhado em sala o modelo de comunicação de mão única, derivado da Retórica de Aristóteles. Neste modelo de mão única foi adicionado quatro novos conceitos, os quais serão explicitados a seguir.

Canal – qualquer meio através do qual as mensagens podem ser enviadas;

c) canal de comunicação: é o meio pelo qual a mensagem é transmitida, que poder ser o telefone, um relatório, a televisão, a voz. A escolha de cada canal depende do emissor, que deve buscar atrair a atenção do receptor. (BACCARO, 2009. p. 55).

Codificação e Decodificação – codificação é o processo de converter em códigos a mensagem que o emissor deseja enviar. Ao escolher o código da mensagem, o emissor espera que o receptor consiga fazer sua decodificação, ou seja, decifre a mensagem.

Ruído – qualquer coisa presente no sinal recebido que não faz parte intencional da mensagem original.

Para BACCARO (2009, p. 55), ruídos são todos os fatores que podem atrapalhar o entendimento e a transmissão da mensagem do emissor para o receptor, ou seja, representam as distorções das mensagens.

Feedback – retorno da reação do receptor à mensagem enviada pelo emissor, vejamos a seguinte citação a respeito do tema.

O feedback processo de comunicação ocorre quando o receptor emite uma mensagem de retorno, se não houver esse feedback, a comunicação é chamada unilateral, se houver, ela é bilateral (DAFT, 2005), ou também comunicação em duplo sentido. (BACCARO, 2009. p. 55 apud DAFT, 2005).

No que diz respeito à comunicação interpessoal entende-se que o processo de comunicação deve começar com a formulação de uma mensagem clara e concisa; que deve usar palavras que façam parte do vocabulário do indivíduo com o qual você deseja se comunicar e reconheça que grupos diferentes têm vocabulários diferentes; é que importante após enviar uma mensagem, testá-la; evitar não se comunicar com muita pressa, pois a comunicação dever ser eficaz; que é de suma importância escutar os funcionários, prestando atenção às mensagens não verbais que são transmitidas simultaneamente, tanto na emissão quanto na recepção; manter um registro por escrito para qualquer dúvida relativa à mensagem possa ser solucionada consultando-se a mensagem original.

Em se tratando de relacionamento interpessoal entende-se que relacionar-se é dar e receber ao mesmo tempo, ou seja, é entender o outro.

A aceitação começa pela capacidade de escutar o outro, colocar-se no lugar do outro e estar preparado para aceitar o outro em seu meio.

Podemos verificar na seguinte citação:

Quer você esteja iniciando sua carreira, quer esteja no auge do sucesso, a capacidade de ouvir as pessoas de maneira que as façam se sentir ouvidas e compreendida é uma prática gerencial crítica. Quanto mais você ouve os outros, maior sua probabilidade de prestar atenção às necessidades dos funcionários para que desempenhe suas funções, de compreender o que os clientes querem, ouvir boas ideias, receber más noticias, evitar erros e cultivar relacionamentos mais sólidos. Pessoas que não ouvem ativamente não conseguem ouvir informações importantes ou obter o apoio das pessoas. (CAPRONI, 2002, p.96).

E ainda, foi abordado sobre o trabalho em equipe, iniciando pela definição de grupo que é um conjunto de pessoas com objetivos comuns atuando no cumprimento de metas específicas. Vale lembrar que em geral se reúnem por afinidades.

Foi explicado que para a formação da equipe deve considerar as competências individuais necessárias para o desenvolvimento das atividades e atingimento das metas.

E que o respeito aos princípios da equipe, a interação entre seus membros e especialmente o reconhecimento da interdependência entre seus membros no atingimento dos resultados da equipe.

Ressalte-se que a empresa tem que ser considerada uma equipe e não uma família.

Quanto à formação de equipe eficaz foi a abordado a teoria de motivação de Maslow, a qual nos traz as seguintes necessidades humanas:

Necessidades Fisiológicas: são as necessidades relacionadas com a sobrevivência, como: comer, dormir, saciar a sede e outras.

Necessidades de Segurança: são as necessidades relacionadas com a proteção, como: segurança emocional, segurança física, estabilidade.

Necessidades Sociais: são relacionadas à necessidade de termos de relacionamento com outras pessoas, interação social. Necessidade de afeição, companheirismo e outras.

Necessidades de autoestima: são necessidades interna como reconhecimento, status, autorrespeito.

Necessidades Autorrealização: são relacionadas com a realização do potencial pessoal, autossatisfação. (SANTANA et al., 2013, p.54).

Foram abordados também sobre a eficácia em equipes, a qual é definida por três critérios:

Em primeiro lugar o resultado produtivo da equipe satisfaz ou excede os parâmetros de quantidade e qualidade.

Em segundo lugar, os membros da equipe realizam a satisfação de suas necessidades pessoais.

Em terceiro lugar, os membros das equipes devem permanecer comprometidos em trabalhar novamente juntos; ou seja, o grupo não termina e se desintegra após um projeto exaustivo.

Frisa ainda que formar uma equipe eficaz é criar uma equipe com enfoque em alto desempenho, estabelecendo um propósito comum; traduzindo o propósito em metas de equipe mensuráveis; desenhando a tarefa da equipe de modo que seja intrinsecamente motivadora.

Menciona que uma qualidade de extrema importância numa equipe é a humildade intelectual, necessária ao reconhecimento de que é preciso aprender sempre.

Cita as Habilidades que um líder de equipe dever possuir:

- Habilidades Interpessoais: envolvimento com pessoas,

- Habilidades Analíticas: Fazer diagnósticos, interpretar informações,

- Habilidades Intrapessoais: Autocontrole emocional,

- Habilidades Pragmáticas: Colocar as ideias em prática.

Sendo exposto também sobre os vários tipos de poderes exercidos pelos gestores dentro do cenário organizacional, tais como:

Poder é a habilidade de influenciar subordinados e colegas por meio do controle dos métodos de organização. É o que diferencia a posição de liderança. Um líder bem-sucedido usa o poder de influenciar os outros eficazmente.

Para KOETZ (2009, p.97), para liderar pessoas os líderes precisam respeitar os direitos e os privilégios das pessoas. E é com a utilização do poder que o líder demonstra sua influência sobre os subordinados.

Poder Legítimo – é o poder inerente à estrutura organizacional em si. É atribuído a um indivíduo que ocupa uma posição específica dentro da organização.

Poder Legítimo é aquele pela organização. Esse poder não transforma a pessoa em líder, mas dá autoridade. É o poder que subordinado reconhece que o influenciador tem de direito. Por exemplo, quando um funcionário assume um cargo de gerência, o cargo dá a esse gerente poder sobre a equipe que vai ser gerenciada, porém se este gerente for afastado do cargo, o poder que ele tinha sobre a equipe não vai com ele, fica com o cargo. Conclusão: o poder veio com o cargo instituído pela organização. (KOETZ, 2009, p. 98).

Poder de recompensa é o que está inerente à estrutura organizacional. Pelo fato de que os subordinados ambicionarem as compensações, eles são influenciados pela possibilidade de recebê-las como produto de seu desempenho.

Poder de recompensa é aquele que uma pessoa tem quando tem a capacidade conceder vários tipos de recompensa. Por exemplo, o funcionário realiza uma atividade bem feita e recebe se seu superior um elogio ou uma bonificação. O superior é quem tem o poder de recompensar. (KOETZ, 2009, p. 98).

Poder Coercitivo – está relacionado à habilidade do gerente em punir um funcionário. É importante ressaltar que punir ou ameaçar de punição não promove o desempenho desejado do funcionário, apenas intimida as ações indesejadas.

Poder coercitivo é a capacidade que um gerente tem de punir os outros. A punição pode variar desde reprimidas verbais a reduções em pagamento ou horas de trabalho até demissão. (KOETZ, 2009, p.98 apud JONES; GEORGE, 2009, p.495).

Poder de Especialização – está relacionado às habilidades de um gerente. Esse poder deriva dos talentos especiais, do saber, das competências e do conhecimento anterior de cada indivíduo. Esses talentos oferece poder ao indivíduo, pois a instituição precisa deles e os valoriza.

Para KOETZ (2009, p. 98), “poder de especialização é o poder baseado em conhecimento e experiências. Esse poder vem das habilidades, dos talentos e da experiência anterior”.

Poder de Referência – é chamado muitas vezes de carisma pessoal, ou seja, o poder que alguém possui de influenciar outro por sua força de caráter.

Por exemplo, um gerente através de uma peculiaridade pessoal específica pode ser admirado, e essa admiração cria a oportunidade de influência interpessoal. Os publicitários, por exemplo, há muito tempo reconhecem a sua referência ao usarem atletas para endossar um produto.

Poder de referência esse tipo de referência baseia-se na identificação pessoal, na imitação e carisma. Por exemplo, o funcionário deseja ser parecido com o seu superior ou até mesmo com um colega de trabalho porque o considera como referencial. (KOETZ, 2009, p. 98).

Poder de Informação – deriva da posse de informação importante em um dado instante quando esta é indispensável ao funcionamento da organização. Portanto, os gerentes alcançam autoridade dentro das organizações de várias formas. No entanto com a autoridade vem a obrigação de administrá-la de forma ética na busca da concretização dos objetivos organizacionais.

Além desses poderes trabalhados em sala de aula podemos citar o poder de competência. Vejamos a seguir o que a doutrina fala a respeito de tal poder:

Poder de competência: esse tipo de poder é baseado na crença de que a pessoa tem competência sobre determinado assunto. Por exemplo, um gerente novato buscando informação com outro gerente que está a mais tempo na empresa e que sabe bem sobre determinado assunto  que o novato não sabe. (KOETZ, 2009, p. 98).

Como último tema abordado temos a Ética que é um dos pontos mais pensados ao se falar em relacionamentos humanos.

Ressalte-se que o estudo da ética é sempre essencial em consequência da necessidade de indivíduos nortearem o seu comportamento de acordo com a nova tendência que se verifica no dia a dia na vida social.

O fundamento da ética é ser do homem. Sendo assim, a origem de suas ações seria precisamente a sua natureza. Pois a única responsabilidade do ser humano é proceder como uma pessoa humana. O único mal do homem é não agir como homem.

A ética surge no ser humano do interior para o exterior, ou seja, de dentro para fora, dos fundamentos que o distinguem como ser humano.

Ética vem do grego “ethos” e significa morada. Heidegger da ao “ethos” o significado de “morada do ser”.

Ética significa conduta ou relativo a costumes e tem seu correlato no latim morale (morada).

Embora etimologicamente ética e moral possam ser entendidas como palavras sinônimas, a ética pode ser compreendida como um conjunto de princípios básicos que visam a disciplinar e regular os costumes, a moral e a conduta das pessoas.

A ética eminentemente deve ser alçada positivamente e não negativamente. Como exemplo verifica-se ser mais importante venerar a vida do que não matar.

A ética antecede a qualquer lei ou código de conduta. Diz-se que a ética é a ciência que tem por objeto a finalidade da vida humana, bem como os meios para que isto seja alcançado”. A ética é o “caminho para a busca do aperfeiçoamento humano”.

Apesar de nossas ações, serem geralmente, um reflexo das nossas crenças, nem sempre é assim. É o famoso “faça o que digo, mas não faça o que eu faço!” A ética se refere aos estudos de princípios que guiam o que as pessoas costumam ou se habituaram a fazer. Ela diz respeito aos princípios que as pessoas julgam ser corretos, não importando se elas agem ou não de acordo com essas crenças. (ANTUNES, 2012, p. 13).  

Com relação à ética no ambiente de trabalho deve ser considerada como uma preocupação constante, tanto na alta administração quanto dos colaboradores. Pois ser ético no ambiente de trabalho, e também na vida pessoal, é uma virtude, muitas vezes difícil de ser mantido, pois o ambiente de trabalho está permeado de pessoas com as mais distintas concepções de moral, ética e direito.

Podemos considerar que a ética é utilizada para estabelecer regras e determinar atitudes e deveres na conduta dos indivíduos, no desempenho de suas atividades profissionais, seja no seu relacionamento com os integrantes da equipe, em seu relacionamento com os diversos departamentos da empresa, ou ainda, no seu relacionamento com clientes e fornecedores. Essa é a denominada Ética Profissional e esta incorporada, praticamente, em todas as profissões e empresas como resultado dos usos e costumes que existem e prevalece nas sociedades.

O conceito de ética pode assumir diferentes conotações dependendo do contexto em que é aplicado. No ambiente de negócios, se refere às  normas morais que ditam o comportamento esperado em termos de atividades e metas de organizações empresariais e indivíduos. Não é uma questão de criar uma moral exclusiva para o ambiente dos negócios, mas, sim, de estudar como esse meio cria os seus próprios problemas e dilemas morais. (ANTUNES, 2012, p.13). 

Considerando a classificação dos princípios básicos da Administração Pública estatuído no “caput” do artigo 37 da Constituição Federal, temos os seguintes:

1. O princípio da impessoalidade – É aquele que impõe ao agente público que cumpra sua função visando o fim legal, sem causar benefício ou prejuízo a ninguém.

O princípio da impessoalidade, referido na Constituição de 1988 (art. 37, caput), nada mais é que o clássico princípio da finalidade, o qual impõe ao administrador público que só pratique o ato para o seu fim legal. E o fim legal é unicamente aquele que a norma de Direito indica expressa ou virtualmente como objetivo do ato, de forma impessoal. (MEIRELLES, 2000, p. 85).

2. O princípio da legalidade – Exige que todos os atos ligados à atividade administrativa estejam condicionados ao atendimento da lei.

Legalidade – A legalidade, como princípio de administração (CF, art. 37, caput), significa que o administrador público está, em toda a sua atividade funcional, sujeito aos mandamentos da lei e às exigências do bem comum, e deles não se pode afastar ou desviar, sob pena de praticar ato inválido e expor-se a responsabilidade disciplinar, civil e criminal, conforme o caso. (MEIRELLES, 2000, p. 82).

 

3. O princípio da Publicidade – É a divulgação oficial dos atos desenvolvidos ligados à administração, ou ainda, por agente públicos para produção de efeitos jurídicos externos.

 

Publicidade é a divulgação oficial do ato para conhecimento público e início de seus efeitos externos [...] A publicidade não é elemento formativo do ato; é requisito de eficácia e moralidade. Por isso mesmo, os atos irregulares não se convalidam com a publicação, nem os regulares a dispensam para sua exquibilidade, quando a lei ou o regulamento a exige. (MEIRELLES, 2000, p. 87 - 88).

 

4. O princípio da eficiência – Significa que os atos da administração pública devem ser desempenhados visando a melhor relação custo/benefício na gestão dos recursos públicos.

O princípio da eficiência exige que a atividade administrativa seja exercida com presteza, perfeição e rendimento funcional. É o mais moderno princípio da função administrativa, que já não se contenta em ser desempenhada apenas com legalidade, exigindo resultados positivos para o serviço público e satisfatório atendimento das necessidades da comunidade e de seus membros. (MEIRELLES, 2000, p. 90).

 

5. O princípio da Moralidade – Está relacionada aos princípios ético‐filosóficos que regem as democracias modernas e que se aplicam seja de modo absoluto para qualquer tempo ou lugar, seja em referência às ações de grupos ou pessoas determinadas: a justiça, a equidade e a probidade.

Para MEIRELLES (2000, p.83), “a moralidade administrativa constitui, hoje em dia, pressuposto de validade de todo ato da Administração Pública (CF, art. 37, caput)”.

E ainda no que diz respeito à moralidade citamos o seguinte:

 

O certo é que a moralidade do ato administrativo juntamente a sua legalidade e finalidade, além da sua adequação aos demais princípios constituem pressupostos de validade sem os quais toda atividade pública será ilegítima. (MEIRELLES, 2000, p. 84).

 

Portanto, a disciplina Ética, Liderança e Desenvolvimento Interpessoal de maneira significativa colaborou na ampliação dos conhecimentos de todos aqueles que gozam do privilégio de estar a cursar a Pós-graduação em Gestão Pública. Na exposição da disciplina foram abordados conteúdos que serão utilizados no decorrer da vida profissional.

Conclui-se que os conhecimentos adquiridos oriundos da disciplina Ética, Liderança e Desenvolvimento Interpessoal, em grande medida contribuiu para o conhecimento de todo corpo discente do curso de Pós-graduação, pois ela é de fundamental importância na vida profissional e social.

 

REFERÊNCIAS

 

ANTUNES, Maria Thereza Pompa. Ética. São Paulo. Pearson Education do Brasil, 2012.

BACCARO, Thaís Acioly. Comunicação: clima e cultura organizacional. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

CAPRONI, Paula J. Treinamento gerencial: como dar um salto sifnificativo em sua carreira profissional. São Paulo – SP. Makon Books LTDA, 2002.

KOETZ, Luciane Soutello. Fundamentos da administração. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009.

MEIRELLES, Helly Lopes. Direito administrativo brasileiro. São Paulo – SP. Malheiros editores LTDA, 2000.

SANTANA, Denise Dias. Fundamentos da administração. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013.